Sabemos que desde o final de 2014 é de responsabilidade das prefeituras a gestão da iluminação pública, trazendo novas despesas e possibilidade de uma arrecadação para tal fim (CIP – A Contribuição de Iluminação Pública ou COSID – Custeio do Serviço de Iluminação Pública).
A proposta que temos para apresentar as prefeituras é, seguindo o perfil da empresa, reduzir custos sem perder benefícios, com um forte trabalho de Eficiência Energética.
A longa experiência que adquirimos fazendo o trabalho de recenseamento (fiscalização) dos parques de iluminação pública da Bahia, Rio de janeiro, Pernambuco, Ceará e agora no Maranhão, nos capacita a melhor gestão do mesmo.
Eficientização
Com intuito de identificar os problemas na rede “ESTIMADA” que causam “perdas”, mau funcionamento, ineficiência, falta e excesso, propomos uma vistoria no parque para iniciar o relacionamento.
Neste momento, poderemos observar:
- Lâmpadas que estão acesas 24 horas (o cálculo para pagamento e multiplicado p
or dois);
- Lâmpadas que não estão efetuando o trabalho (mesmo as lâmpadas que não acendem são contabilizadas pela concessionária gerando cobrança);
- Equipamento subdimensionado;
- Equipamento fora de foco;
- Equipamento refletindo de forma ineficiente ou sem reflexo
- Superdimensionamento;
- Entre outros.
Dessa forma, teremos argumentos para solicitar melhorias para a COELBA e indicar a melhoria a ser feita ao setor responsável da própria prefeitura (caso haja), podendo também executar os serviços necessários.
Entre essas melhorias podemos prever trocas de: lâmpadas, braços de iluminação, luminárias, além de manutenção em relés e rede (Coelba), inclusão de ILP (iluminação pública) ou retirada, quando houver desperdício.
Nos casos dos prédios públicos e Praças Medidas, atuaremos com gestão da utilização dos mesmos. Com o mesmo princípio, eficientizando o consumo de energia e qualificando o usuário da fonte (através de palestras) para que não desperdice, evitando assim o consumo exagerado e desperdício, além de indicar a troca de equipamentos e até desligamento quando não houver um custo-benefício aceitável.
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